Parafraseando o célebre Oswald de Andrade com o Movimento
Antropofágico, uma charge para homenagear o Índio Brasileiro e denunciar o símbolo
de culto brasileiro de sua nefasta face. O tema em si faz referência à expulsão
dos índios da Aldeia Maracanã para ampliar o estádio para a Copa do Mundo.
domingo, 21 de abril de 2013
sexta-feira, 19 de abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
SINTO CHEIRO DE PIZZA NO AR!
O SENTIMENTO DE IMPUNIDADE CONTAMINA A SOCIEDADE COMO TODO.. AS PESSOAS VENDO SEU COTIDIANO CADA VEZ MAIS DILACERADO POR SITUAÇÕES BRUTAIS COMO O APEGO CADA VEZ MAIOR DO MENOR INFRATOR É MAIS UM REFLEXO DAQUILO QUE EM ESSÊNCIA SE DEMONSTRA INTOCÁVEL....
A ESTRUTURA QUE REALMENTE DEVE TER UMA REESTRUTURAÇÃO SE DÁ EM UM CAQUÉTICO CÓDIGO PENAL QUE TRÁS MUITA BRECHAS ÀQUELES QUE REALMENTE TRAZEM A MANUTENÇÃO DA IMPUNIDADE...
OS CRIMINOSOS DE CARREIRA MAIOR ESTÃO INTOCÁVEIS E PERMANECERÃO ENQUANTO FICARMOS CALADOS E ELEGERMOS BODES EXPIATÓRIOS PARA NOSSAS FRUSTRAÇÕES!!!!
EIS QUE UMA PIZZA ESTÁ QUEIMANDO E A MUITO ANUNCIEI AQUI... PARA AQUELES QUE AINDA ACREDITAM NA DEMOCRACIA REPRESENTATIVA E PARA AQUELES PIORES QUE ESPERAM O RETORNO DA DITADURA MILITAR (OUTRO EQUÍVOCO), AQUI ESTÁ UM APERITIVO:
quarta-feira, 17 de abril de 2013
A CRENÇA NO CONTO DE FADAS!
A aprovação do senado federal da lei da meia-entrada cultural é uma falácia enquanto que já existia por exemplo aqui no Maranhão já a limitação de 30% e muitas vezes nem aplicada regularmente, principalmente por uma falta clara e transparente de uma fiscalização e corrupção de entidades como a UNE seus asseclas associados...
Vai demorar muito a ser efetivada uma lei que venha de fato atender a um verdadeiro caráter de democratização ao acesso a cultura neste país, em que o imperativo se faz beneficiar cada vez mais a indústria da mediocridade de privilegiados como ocorre as denúncias de farras de contratações de popstars globais em superfaturamento de shows em inaugurações de obras governamentais faraônicas no nordeste, e isso é só um aperitivo do que realmente acontece e vai depender de uma condição sine qua non da mobilização da juventude construir em suas bases mecanismos de luta pelos seus direitos!
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/04/senado-aprova-estatuto-que-limita-meia-entrada-para-eventos.html
segunda-feira, 15 de abril de 2013
TUDO QUE É SÓLIDO SE DESMANCHA NA MÍDIA
O erro de conjugação verbal tatuado em uma mulher - "Haja o que hajar" – levou ao casal de namorados a um aproveitou com o mote para criar o slogan "HQH", patenteando e estão lucrando...
Se concorressem ao ENEM eles não teriam muito sucesso, ou teriam? Haja vista até a receita de nissim miojo ter sido de certa forma aceito, ganhando uma nota relativamente alta para o padrão!
Realmente, a educação brasileira está sendo banalizada, daí surgem distorções como Tiririca analfabeto, ou melhor dizendo, um analfabeto funcional no parlamento e participando da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados...
Essa é nossa sociedade capitalista que evidenciamos em suas contradições!
O assédio a democratização dos meios de comunicação através das redes sociais e cada vez mais a popularização e glamourização do popular nas grandes mídias, com os formatos em que as pessoas comuns ganham espaços nas formas como são apresentados os programas de estúdio e auditório, assim como nas transmissões ao vivo de jogos em que as plataformas das redes sociais então nos links anunciando uma interatividade maior entre o público e a grande mídia; nos Realitys Shows e na maneira como são retratados nas novelas em que o escracho do “povão” associado ao desleixado ganha mais evidência para dar mais acesso ao consumo.
Afinal de contas, para atingir um nível o mais rápido possível de uma ascensão social, fazendo da cultura do supérfluo um trampolim social ilusório em detrimento de uma sociedade crítica e por consequência, desestruturada de uma base economicamente desregulada, socialmente preconceituosa e reféns de uma doutrina da pós-modernidade midiática.
Então, “haja o que hajar”, vai ser trouxa “pra” Estudar!
http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/04/10/mulher-que-tatuou-haja-o-que-hajar-usa-fama-da-frase-na-internet-para-vender-camisetas.htm
Se concorressem ao ENEM eles não teriam muito sucesso, ou teriam? Haja vista até a receita de nissim miojo ter sido de certa forma aceito, ganhando uma nota relativamente alta para o padrão!
Realmente, a educação brasileira está sendo banalizada, daí surgem distorções como Tiririca analfabeto, ou melhor dizendo, um analfabeto funcional no parlamento e participando da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados...
Essa é nossa sociedade capitalista que evidenciamos em suas contradições!
O assédio a democratização dos meios de comunicação através das redes sociais e cada vez mais a popularização e glamourização do popular nas grandes mídias, com os formatos em que as pessoas comuns ganham espaços nas formas como são apresentados os programas de estúdio e auditório, assim como nas transmissões ao vivo de jogos em que as plataformas das redes sociais então nos links anunciando uma interatividade maior entre o público e a grande mídia; nos Realitys Shows e na maneira como são retratados nas novelas em que o escracho do “povão” associado ao desleixado ganha mais evidência para dar mais acesso ao consumo.
Afinal de contas, para atingir um nível o mais rápido possível de uma ascensão social, fazendo da cultura do supérfluo um trampolim social ilusório em detrimento de uma sociedade crítica e por consequência, desestruturada de uma base economicamente desregulada, socialmente preconceituosa e reféns de uma doutrina da pós-modernidade midiática.
Então, “haja o que hajar”, vai ser trouxa “pra” Estudar!
http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/04/10/mulher-que-tatuou-haja-o-que-hajar-usa-fama-da-frase-na-internet-para-vender-camisetas.htm
REDUÇÃO DA MAIOR IDADE PENAL É TAPAR O SOL COM A PENEIRA
Esse novo modelo social representado pela fragmentação de seus estatutos (idoso, gênero, geração, étnico, ...) nos remete a uma tentativa de democratização nos diálogos cada vez mais específicos na busca de uma equação social antes tido como inacessíveis na construção de seus direitos específicos.
No entanto, contraditoriamente tal fragmentação afasta um entendimento de identidade de classe por parte do cidadão, não oferecendo a ele um diagnóstico diante de seus problemas enquanto oriundo de uma estrutura maior surgida do Estado.
Especificamente estamos lidando com profunda indignação e revolta uma onda de protestos por parte da população devido pelo aumento significativo da participação do adolescente cada vez mais cedo e intenso no mundo da criminalidade.
O comportamento social do adolescente é reflexo de uma sociedade doente que não se compromete com sua geração, permitindo dentro de uma lógica “empurrar a sujeira para debaixo do tapete”.
Tal analogia é muito pertinente ao que se vê nas reivindicações, principalmente de uma classe média cada vez mais ascendente enquanto consumidoras e não como cidadã, sem falar da classe conservadora da elite, por buscar a redução da maior idade penal e exigir do Estado punição em uma mesma proporção em que o jovem foi jogado a produzir, no caso, inverter o verdadeiro papel social do Estado, criar um falso ambiente de “higienização social”, dentro dos moldes durkheinianos positivista do século XIX, na tentativa de eliminar o “mal” nas prisões falidas denominadas pelo próprio Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, como desumanas e medievais e assim desviar o verdadeiro papel do Estado de suas principais atribuições na completa ausência no fomento de políticas públicas sociais para a juventude.
Estamos errando no diagnóstico da violência social!
Mas essa confusão se dá por conta de uma sociedade capitalista em que o costume é defender o conservadorismo e privilégios de uma elite e vender uma ideologia e uma falsa segurança de evolução social com base em números maquiados de uma pretensa ascensão social.
“As FEBENS faliram, morte ao ECA”...
A mesma sociedade que tenta surgir de uma democratização cada vez maior pelas suas singularidades, suas diversidades, dentro da tentativa de se construir uma Constituição dialógica, mais democrática, como disse certa vez a Procuradora Geral da República, Regina Duprat, assumem discursos de um setor conservador e de uma iludida da classe “C”, buscando barrar o verdadeiro clamor de uma nova sociedade na permanência de distorções sociais cada vez mais gritantes... O efeito sendo diagnosticado como causa!
domingo, 14 de abril de 2013
5 MOTIVOS PARA DIZER NÃO À DIMINUIÇÃO DA MAIOR IDADE PENAL
Muito se tem abordado sobre este tema, mas todos que tentam justificar a redução da maior idade vão se amparar em uma subjetividade individualista cada vez mais tacanha, típico de uma sociedade de consumo e pretensamente achando estar em um patamar de desenvolvimento social por conta da maquiagem bem artificial que o governo do PT vem assumindo de maneira irresponsável. A classe "C" ganhou um status de consumo tanto almejado que desconsideram os verdadeiros elementos que definem um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) que não promove dessa forma estrutura saudável para a criança e adolescente.
Vou sintetizar aqui o porquê de SER CONTRA A REDUÇÃO DA MAIOR IDADE PENAL (Na próxima eu desenho):
1.º Permitirá ao menor exigir retirada da CNH aumentando ainda mais a margem de violência no trânsito por não terem ainda maturidade da responsabilidade psíquica;
2.º Permitirá ao menor exigir ter acesso a locais e horários inapropriados para "curtir" em espaços culturais vulneráveis à violência sexual (cabarés, bordeis, motéis, boates, postos de conveniência,...)
3.º Diminuirá ainda mais a faixa de infância fazendo com que o assédio desses elementos acima citados subvertam ainda mais a exposição, ficando mais difícil o combate da violência;
4.º Se na realidade adulta o sistema carcerário já está falido, você acredita que educará o jovem igualando-o na punição do adulto, haja vista a prisão ser conhecida como a "Universidade do Crime"?
5.º A verdadeira classe sofrida com isso tudo é criminalizada - a classe pobre. Os pais exigirão de seus filhos irem mais cedo para o trabalho compulsório, abandonando sistematicamente a educação formal e assim propensos à violência cotidiana (até porque perderão a proteção institucional do ECA de serem considerados de maior)
DEVEMOS EXIGIR DE FATO É DO ESTADO INVESTIR NO QUE ELE NUNCA FEZ:
Educação e Melhor Qualidade de Vida!
Redução da maior idade penal é varrer a "sujeira" para debaixo do tapete!
Vou sintetizar aqui o porquê de SER CONTRA A REDUÇÃO DA MAIOR IDADE PENAL (Na próxima eu desenho):
1.º Permitirá ao menor exigir retirada da CNH aumentando ainda mais a margem de violência no trânsito por não terem ainda maturidade da responsabilidade psíquica;
2.º Permitirá ao menor exigir ter acesso a locais e horários inapropriados para "curtir" em espaços culturais vulneráveis à violência sexual (cabarés, bordeis, motéis, boates, postos de conveniência,...)
3.º Diminuirá ainda mais a faixa de infância fazendo com que o assédio desses elementos acima citados subvertam ainda mais a exposição, ficando mais difícil o combate da violência;
4.º Se na realidade adulta o sistema carcerário já está falido, você acredita que educará o jovem igualando-o na punição do adulto, haja vista a prisão ser conhecida como a "Universidade do Crime"?
5.º A verdadeira classe sofrida com isso tudo é criminalizada - a classe pobre. Os pais exigirão de seus filhos irem mais cedo para o trabalho compulsório, abandonando sistematicamente a educação formal e assim propensos à violência cotidiana (até porque perderão a proteção institucional do ECA de serem considerados de maior)
DEVEMOS EXIGIR DE FATO É DO ESTADO INVESTIR NO QUE ELE NUNCA FEZ:
Educação e Melhor Qualidade de Vida!
Redução da maior idade penal é varrer a "sujeira" para debaixo do tapete!
sábado, 13 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
POLÊMICA ACERCA DA CULTURA DO ESTUPRO
Começo
este artigo enfatizando: ABOMINO QUALQUER ATO CONSTRANGEDOR DE QUALQUER TIPO DE
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER! Mas estou vendo muito estardalhaço por parte das
correntes postadas nas redes sociais, especificamente por conta do caso da “bulinação”
do diretor do programo PÂNICO NA TV da BAND, Gerald Thomas, nas partes íntimas de sua funcionária Nicole Bahls: LEIA A MATÉRIA http://br.tv.yahoo.com/blogs/notas-tv/ap%C3%B3s-meter-m%C3%A3o-no-vestido-diretor-diz-que-132640077.html)
No mínimo poderíamos
caracterizar assédio sexual e moral, porém o que vimos é uma conivência,
naturalização e aceitação tanto da dita agredida quanto da própria sociedade dentro
de um formato que a mídia fundamentou-se na mediocridade e banalidade sobre o
tema.
Não é
querer fazer o advogado do diabo neste tema, no entanto, o registro que a Nicole
Bahls enfatiza - “Foi uma brincadeira de
gravação (...) Mas ele é gente boa, não foi grosseiro não” - determina que
precisamos rever a forma de questionarmos as estruturas que estamos lidando.
Acho um equívoco postarmos da maneira como está sendo denunciado. Ao meu ver
temos não só desqualificar o Gerald Thomas como inclusive denuncia-la por conta
dela reforçar em sua declaração tal naturalização.
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